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MAR
21
21 MAR 2014
Equipe desenvolve projeto para reduzir defensivos em morango
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Por ser uma cultura com fácil proliferação de pragas e doenças, o morango é uma das frutas com maior uso de defensivos agrícolas, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mas um projeto de produção integrada experimental em Piedade, coordenado pela equipe técnica da Diretoria de Agricultura, tem como objetivo a redução de uso de substâncias que possam prejudicar a saúde, aumentando a qualidade do morango do município.
A produção integrada visa a obtenção de produtos com maior qualidade e segurança alimentar por meio de um sistema que se preocupa com todo o processo produtivo. Trazido a Piedade após experiências de sucesso em cidades onde a produção é forte, como Jarinu, Itatiba e Atibaia, este modelo tem tudo para dar certo no município, na opinião dos técnicos.
O projeto experimental é desenvolvido simultaneamente em sete propriedades. A primeira parte do processo já foi iniciada com a aplicação mínima de calcário para reduzir teores de alumínio e, posteriormente, com adubação verde. Nesta fase, são plantadas leguminosas (plantas, comestíveis ou não, que possuem sementes que crescem em vagens). As raízes penetram no solo compactado e, quando a planta é cortada,  tem início a decomposição, enriquecendo o solo de matéria orgânica. Por outro lado, as veias abertas pelas raízes criam sangrias que permitem a entrada de água e oxigênio no solo e facilitam a liberação de dióxido de carbono para a atmosfera.
Nem toda a área que recebe as leguminosas é cortada. Uma borda contínua é deixada, para que as plantas cresçam e protejam a produção do vento e de pragas e insetos. A vegetação também é um convite para o aparecimento de abelhas e, principalmente, joaninhas, principais predadores naturais dos pulgões.
Depois de finalizada a adubação, será feito o plantio do morango nas próximas semanas, que não chega a ser classificado como orgânico, mas que utiliza quantidades mínimas de substâncias sintéticas. De acordo com os técnicos da Diretoria de Agricultura, a fruta começa a ser colhida entre 30 e 40 dias depois de plantada.
Para o agricultor Sebastião Pedro de Carvalho, um dos produtores que integram o experimento, é uma maneira de garantir um bom alimento, sem agredir os recursos naturais. “Não preciso achar que o morango vai ser bom, eu estou vendo a qualidade da terra”, diz, mostrando uma raiz que acabara de tirar do solo.
Líder - Vale destacar que Piedade já superou cidades como Jarinu e Atibaia, produzindo hoje cerca de 5 mil toneladas de morango anualmente, tornando-se a maior produtora de morango do Estado de São Paulo.

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